Foto tirada da net
A palavra de Deus
«… tu me deixareis só, se bem que Eu não esteja só, porque o Pai está comigo»
Evangelho Segundo S. João, 16, 32
A meditação
Numa grande solidão
A Paixão de Cristo, como a nossa, não é somente a experiência do sofrimento e da morte, é sobretudo a experiência de uma grande solidão. É Judas que sai de noite para o trair. É Pedro, o apóstolo entusiasta, que renega o seu Mestre. Nas nossas vidas, é a hora em que entes queridos, os amigos com os quais contávamos, nos abandonam ou desaparecem.
Em grande solidão, Jesus não brinca aos heróis. A sua alma está profundamente perturbada. Ele experimenta, exactamente como nós, uma sensação de cansaço. Portanto, não tenhamos vergonha de termos medo, até de vivenciar momentos de depressão! Pois, como o diz Bernados: «o medo é também filho de Deus, resgatado na noite de Quinta-feira Santa.
No entanto, Jesus não está desencorajado, submerso pelo medo. É o momento em que se recompõe. Abandonado por todos, ele sabe-se sempre amado do Pai. Também para nós que desejamos viver com Deus, as horas de piores solidões podem tornar-se, sem darmos por isso, horas da maior comunhão.
Traduzido de: http://www.retraitedanslaville.org/spip.php?sommaire&date=2011-04-19
3 comentários:
Grande verdade neste post. "Também para nós que desejamos viver com Deus, as horas de piores solidões podem tornar-se, sem darmos por isso, horas da maior comunhão."
E,por serem tão bons esse momentos de comunhão,desejamos estar sempre sós, (com Ele)....rsr:)
OH Ana
que trabalho tens tido...mas como ele é proveitoso para os nossos silêncios e solitudes...
Obrigada mais uma vez!!
Se a Ana fizesse como eu,colocar o texto no tradutor do Google,não teria trabalho...ehehe
Enviar um comentário