Habitualmente, estas efemérides assinalam aquilo que está em causa.
O Dia Mundial do Ambiente chama a atenção para o nosso (des)cuidado para com a natureza.
Nos últimos tempos, tem havido sobejos intentos de uma Teologia ecológica.
A partir da criação, há elementos de sobra para um crente se empenhar activamente na promoção de uma cultura de respeito para com a totalidade da obra de Deus.
Jürgen Moltmann, por exemplo, mobiliza-nos para a urgência de uma ética da reconciliação com Deus, com os homens e com a criação.
Haja em vista, desde logo, uma evidência: por cada vitória do Homem contra a natureza, surge uma revolta da natureza contra o Homem.
É que Deus perdoa sempre, o Homem perdoa às vezes, mas a natureza não perdoa nunca.
Ela sente-se. Estrebucha. Estremece. E revolta-se.
Saibamos, pois, respeitá-la e promovamos um ambiente são, harmonioso, sereno e pacificante.
No blog "Na paz,a verdade"
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