Assim, pois, poucas
confidências sobre o que possa fazer-me sofrer. Muita discrição e indulgência
no meu juízo acerca das pessoas e das situações; inclinação para orar
especialmente por quem for para mim motivo de sofrimento; e, em tudo, grande
bondade e paciência sem limites, lembrando-me de que qualquer outro sentimento
[...] não está de acordo com o espírito do Evangelho nem da perfeição
evangélica. Prefiro ser considerado um pobre homem, desde que, a qualquer
preço, faça triunfar a caridade. Deixar-me-ei esmagar, mas quero ser paciente e
bom até ao heroísmo.
1 comentário:
Que vida e testemunho incrivel... belo papa foi este homem de Deus...
Santo fim-de-semana a todos...
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