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terça-feira, 12 de abril de 2011

Retiro na cidade - 34

A palavra de Deus
« Hei-de cantar para sempre o amor do SENHOR. » Salmo 89, vers 2.

A meditação
Tu que nos amas

Deus não é o criador de uma humanidade que Ele se encarregaria de pôr em movimento e depois abandonaria á sua sorte. Deus não só nos criou, como nos criou à sua imagem e semelhança e por amor gratuito. Ele ama a tal ponto a humanidade que escolheu unir-se a ela tornando-se homem através do Seu Filho Jesus Cristo. E este amor é garantido sem limites no tempo. Como o próprio Deus, este amor é eterno, ele é sempre para sempre. Este amor é perfeito.

Deus ama-nos totalmente com um amor que, contrariamente ao nosso, não é corrompido pelo pecado e pela nossa fraqueza humana. Este amor é sem exclusivo. Deus ama todos os seus filhos, desde os mais poderosos aos mais pobres, desde o «primeiro da classe» ao pior criminoso “apodrecendo” na prisão. Este amor é pessoal. Ele ama cada um de nós.

Vede, na manhã de ressurreição, Jesus aparece a Maria Madalena perto do sepulcro. Ela não o reconhece imediatamente. É no momento em que Jesus a chama pelo seu nome, Maria, que ela se volta e reconhece o Senhor. Deus é fiel. Ele jamais retira o seu amor e nada nem ninguém saberia como tirar-nos esse amor. Nem o meu pecado nem a minha miséria podem fazer com que Deus me retire o amor que me tem. Posso desviar-me deste amor, posso não estar disposto a recebê-lo, mas isso não destrói o amor que Deus me tem.

Tradução de: http://www.retraitedanslaville.org/spip.php?sommaire&date=2011-04-11

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