Utilizando palavras de Sto Ambrósio, escrevia o Arcebispo Secretário da Congregatio pro Clericis, neste Ano "Sacerdotal":
“...Que nós, elevados a tal dignidade, a ponto de consagrar o corpo e o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, possamos todos ter a esperança da Vossa Misericórdia!”.
E eu a pensar que é o Espírito Santo que consagra! Se não, vejamos: "... Vos suplicamos: Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, de modo que se convertam, para nós, no Corpo e no Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo..." (Oração Eucarística II). "Humildemente Vos suplicamos, Senhor: santificai, pelo Espírito Santo, estes dons que Vos apresentamos, para que se convertam no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo..." (Oração Eucarística III).
E eu a pensar que é TODA a Assembleia, cheia do Espírito Santo, que pede, que age... E eu a pensar que a Eucaristia não é um acto intimista (mesmo do que preside), mas um acto comunitário.Aqui do padre Migalhas
E eu a pensar que ninguém falava do sacerdócio dos baptizados,de onde nasce o sacerdócio ordenado (já tinha carpido mágoas no meu blog)e ALELUIA encontro o Padre Migalhas e também o padre daqui falou q o ano sacerdotal é de um e de outro...Aleluia...as frestas do Espírito Santo...
Tinha eu escrito em 17 de Julho de 2009 no "dia ao outro dia":
ano sacerdotal comum
Raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido» (1 Ped. 2,9)
Neste ano dedicado ao sacerdócio também é de celebrar o sacerdócio comum escondido em tantas e tantas igrejas domésticas, que servem com Cristo.
MAS QUEM SE VAI LEMBRAR?
3 comentários:
Pelos vistos, alguém se lembra!
rsrsr....são as frestas...sempre ajudam a lembrar!
Maria, vamos acreditar que tudo é, apenas, uma questão de palavras... os sacerdotes ordenados "Consagram" o "pão" e o vinho", sobre os quais o Espírito Santo desce, respondendo às súplicas do seu povo, transformando-os em "corpo" e "sangue" de Cristo.
Ora tu, que sabes disto muito mais do que eu, estás a querer chamar atenção para qual das paisagens?: a do passado de hegemonia da hierarquia da Igreja perante fiéis passivos? ou a ignorância do ensino da língua pátria, que até já atingiu os
seminários?
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