Escolhendo um pai espiritual

Contemplation in a World of Action, de Thomas Merton
(Doubleday, Garden City, NY), 1971. p. 299
No Brasil: Contemplação num Mundo de Ação (Ed. Vozes, Petrópolis), 1975, p. 261
Reflexão da semana de 20-07-2009
Um pensamento para reflexão: “O monge deve ter a liberdade de escolher seu próprio pai espiritual, é claro. Mas estará apenas se iludindo se escolher um mestre que jamais lhe diga algo além do que ele quer ouvir, e nunca lhe ordene nada contra sua própria vontade.”
Contemplação num mundo de ação, Thomas Merton
Recolhido AQUI
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2 comentários:
convenhamos que não deixa de ser um "risco" que não sabemos onde nos vai levar, ao colocar a nossa vida espiritual nas mãos de um homem!
Para mim, o discípulo, é mais do que um diálogo, mas um caminho que passa primeiro por ter aprendido a ser discípulo de Jesus, de nada vale ser discípulo de homens senão aprendia ser discípulo de Deus...
E os monges não escapam a isso, às vezes são os que mais estão expostos a esses perigos por causa do mundo fechado em que vive,...!
Mas desenvolverei esse tema numa partilha num blog sim, aqui falta o espaço e a acalmia suficiente para partilhar esse tema tão cheio de "ambiguidades" entre os homens...!
Só uma deixa... os discípulos faziam outros discípulos, mas sempre a partir do anúncio, a direcção espiritual é algo diferente, aquilo a que eu chamarei de "opinião" pessoal de um homem mais (supostamente) sólido na Caminhada.Fé...! Mas a base de partida é ter - aquele que é "orientado-guiado"- aprendido primeiro de Jesus, a fazer caminho... senão corremos o risco de cair numa cadeira de psicanálise... que tem o seu espaço sim, mas não vai-cura o essencial...! bom mas fica para partilha no blog..risos desculpem a provocação...
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