Abba,meu Pai não permitas que percamos de vista o Teu amado Filho,pedra iniciante do edifício divino de que somos as pedras vivas!.(I Pedro 2,5)
No forum está um artigo do Padre Anselmo Borges onde diz:
Dois banquetes marcaram o Ocidente: o Banquete, de Platão, e a Última Ceia de Jesus com os discípulos (quem se atreve a dizer, com fundamento real, que nela não participaram discípulas?). Ambos à volta do amor. Não é um banquete sempre expressão e vivência da convivialidade, da festa e do amor? Aí está a razão por que não tem sentido celebrar a missa sozinho. Faz sentido celebrar um banquete sozinho ou de costas para o povo e numa língua que ninguém entende, como foi recentemente permitido pelo Papa Bento XVI?
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