Em Louisville, na esquina da Fourth com a Walnut, no centro comercial da cidade, fui subitamente tomado pela consciência de que eu amava todas aquelas pessoas, que eram minhas e eu era delas, que não poderíamos ser estranhos uns aos outros embora fôssemos totalmente desconhecidos (...). Tenho a imensa alegria de ser humano, de pertencer a uma espécie na qual o próprio Deus se encarnou. Como se os pesares e estupidez da condição humana pudessem me esmagar, agora que percebo o que todos nós somos. Ah, se todo mundo pudesse dar-se conta disto! Mas isto não pode ser explicado. Não há como dizer às pessoas que todas elas andam pelo mundo brilhando como o sol!"
1 comentário:
Lindo... lindo e profundo...
Grato...
Nele que nos ama sem limites..
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