Rezo o Ofício [Liturgia das Horas] todas as manhãs.
Gosto de rezar com os Salmos. Depois, a seguir, celebro a Missa. Rezo o
Rosário. O que verdadeiramente prefiro é a Adoração vespertina, mesmo
quando me distraio e penso noutra coisa ou mesmo quando adormeço
rezando. Assim, à tarde, entre as sete e as oito, estou diante do
Santíssimo durante uma hora, em adoração. Mas também rezo mentalmente
quando espero no dentista ou noutros momentos do dia.
E a oração é para mim uma oração “memoriosa”, cheia de memória, de recordações, também memória da minha história ou daquilo que o Senhor fez na sua Igreja ou numa paróquia particular. (...)Mas, sobretudo, eu sei também que o Senhor tem memória de mim. Eu posso esquecer-me d’Ele, mas sei que Ele nunca, nunca, se esquece de mim.
E a oração é para mim uma oração “memoriosa”, cheia de memória, de recordações, também memória da minha história ou daquilo que o Senhor fez na sua Igreja ou numa paróquia particular. (...)Mas, sobretudo, eu sei também que o Senhor tem memória de mim. Eu posso esquecer-me d’Ele, mas sei que Ele nunca, nunca, se esquece de mim.
De uma longa e muito interessante entrevista...
In SNPC
2 comentários:
Mais uma = 3-
Gosto e tranquiliza-me esta aceitação serena da distracção involuntária, tão humana, e do sono que pode vencer as pálpebras durante a oração. Durante tantos anos nos foram apontadas estas fragilidades como faltas, que orar à noite quase parecia um grande risco...
Lila
Ele sabe como somos frágeis...sementes lançadas nos vendavais do tempo.
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