*** Sanctus...Sanctus...Sanctus *** E é importante apoiar-se numa comunidade ,mesmo que seja virtual,porque entre aqueles e aquelas que a compõem,encontram-se os que estão nos tempos em que o dia vai ganhando, pouco a pouco, à noite. Irm.Silencio

sábado, 27 de dezembro de 2008

apressar o amor



Como diz no jornalzinho da Obra da Rua apressemos o AMOR multiplicando os gestos de acolhimento pelos que sofrem  carências de vida.


A Luz que ilumina o mundo a partir de uma Presença do Amor Infinito pede-nos que não deixemos as vozes gritarem  no deserto sem que encontrem eco profundo e solidário nos nossos corações.

E alguns que não conhecem o tesouro de CRISTO,porque não lhe foi apresentado em termos críveis,apressam o AMOR pela sua prática e neles habita DEUS,porque Ele é o AMOR.

1 comentário:

Alma Rebelde disse...

Esta semana vi um documentário acerca dos gangs mais perigosos do mundo no canal Odisseia.
Um jornalista percorre as várias prisões do mundo entrevistando alguns elementos detidos desses gangs.Neste documentário a prisão situava-se na Àfrica do Sul, onde esteve Nelson Mandela.
Escusado será dizer que fiquei arrepiada ficando com o coração destroçado com o que assiti.Um verdadeiro inferno dentro e fora daqueles prisões,onde qualquer crime é rei e senhor.
Não vi em qualquer rosto que tinha sido entrevistado,um sorriso, um olhar doce, ou qualquer manifestação de ternura,vi sómente ódio,rancor,morte.
É sempre bom estar do lado de cá da barricada,apontando os dedos aos criminosos.Mas quem os torna assim?
Quem faz deles uns assassinos?
Não é dificil encontrar as respostas neste caso concreto, o racismo que são vitímas todos estes prisioneiros.Mal acabam de nascer a lei do crime é assim por dizer a sua conduta, porque não conhecem mais nada.
Fica-se triste e impotente perante tanta miséria humana grassando pelo mundo e, tantos que seguem e dizem Amar Jesus,poderiam minimizar a dor destes homens e encaminhá-los para uma vida mais digna e feliz.
Há muito por fazer por esse mundo fora...apressemos sim no AMOR cada um à sua maneira.