...e sei que Tu também tens sede, porque me pediste água, a mim, samaritana pobre e de vida incerta, junto ao poço de Jacob.
Nessa tarde, partilhámos o que possuíamos: eu dei-Te de beber do meu cântaro de barro e Tu ofereceste-me daquela tua água que mata para sempre a sede do Eterno Amor. Contigo aprendi que não há partilha sem que haja troca e que nada podemos dar se nos recusarmos a receber, pois o Amor cresce sempre em movimento círcular de ida e volta, numa espiral que nos eleva até ao Altíssimo.
Eu te agradeço, meu Senhor, manso e humilde de coração, por teres bebido do meu cântaro...
2 comentários:
ó,lado a lado ,coloquei uma foto ilustradora...espero q gostes rs
Maria
Rsrs...gostei muito, claro. Obrigada, Maria! Obrigada por teres partilhado o que tens e sabes, como é teu hábito...
Enviar um comentário