Meteu-se Isabel a caminho pelas terras de Castela em direção ao reino do seu futuro marido. «Lavravam grandes guerras em Espanha, derivadas de ódios de família, o que as tornava incomparavelmente ferozes e implacáveis. Porém, como se uma legião de anjos celestes estivesse a seu cargo, escoltando-a, preservando Isabel não só de perigos como de enfados, chegou Sem novidade à fronteira setentrional portuguesa. Trás-os-Montes fora, por toda a parte a recebia a boa e rústica gente com cantares e arcos afestoados de flores e verdura. Atravessou o Douro de barca e, ora em liteira, ora em mula aparelhada com andas para aligeirar a monotonia da jornada, arribou a Trancoso, onde o real cônjuge a aguardava com o séqüito mais brilhante e donairoso que pôde tirar da sua corte. Já antes, a deslado das muralhas, se haviam improvisado tendas, um grande arraial de toldos para a receber e albergar a nobre gente espanhola que a acompanhava, bem como aos portugueses» À entrada da vila de Trancoso, numa parede da Capela de S. Bartolomeu, está colocado um azulejo «Em memória do casamento de el-rei D. Diniz com a Rainha Santa D. Isabel de Aragão, realizado nesta vila no ano de 1282...»
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Gostámos de reviver a História ,sobretudo assitir às bodas da Rainha e do Rei...rsrs 
Mas sobretudo o que mais gostei foi dos combates....ter espírito de guerreira é sensacional..eheh
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