
Em todas as culturas não cristãs a criança tem uma importância somente marginal, porque é simplesmente um estado que precede o homem adulto.
Necessita-se da encarnação de Cristo para que possamos ver não somente a importância antropológica, mas também aquela teológica e eterna do nascer, a bem-aventurança definitiva do ser a partir de um sinal que gera e dá à luz.
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