«...Sou agora um velho que conjuga o verbo amar no pretérito: eu amava. Será sempre um pretérito imperfeito. Pois o verbo amar só faz sentido quando conjugado no presente. É imperfeito o amor do passado pois nunca se revela como o vivemos realmente, mas apenas como o recordamos...»
(in Diário dos Infiéis, de João Morgado)
(in Diário dos Infiéis, de João Morgado)
1 comentário:
Não percebo porque não havemos de o conjugar no presente até ao último suspiro...
O que nos impede de amar sempre?
Lila
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