Entrevista
concedida à então revista PUBLICA, do jornal Público, no ano passado…
Frei Bento
Domingues sublinhou em Tomás de Aquino: “Se faço uma coisa porque está mandado,
mesmo que seja por Deus, não sou livre, só sou livre quando faço, ou deixo de
fazer, porque é mal ou é bem”. Quis ser um homem livre. Tinha pó a Salazar.
Deu-se com Sá Carneiro ou Salgado Zenha. Acolheu membros das Brigadas
Revolucionárias na clandestinidade. Vive num convento em Benfica. Nasceu em
1934 numa terra onde se “plantam carvalhadas”…
(Talvez já a tenham lido, mas ainda assim deixo
aqui um link para a entrevista completa que apesar de ser longa vale bem a pena... não a transcrevo aqui porque é muito extensa e tb por questões de direitos de autor...!)

2 comentários:
Boa semana a todos no Pai que nos ama infinitamente...
Acabei de ler e levei quase uma hora a saborear... Sempre gostei de frei Bento, desde que, no final da adolescência, participei com outras estudantes num retiro por ele organizado no Rodízio e pela 1ª vez vivi, plenamente e de um modo diferente, a celebração da eucaristia: frei Bento, sentado à mesa e nós em volta, reflectiu e ajudou-nos a refletir na Palavra, orou connosco, consagrou o pão e o vinho, e dando graças partiu o pão e distribuiu-o, como está escrito nos evangelhos que Jesus fez. Ainda hoje guardo essa lembrança vivíssima.
Obrigada por esta partilha.
Continuo a acompanhar a sua caminhada. E a pedir por si.
Boa semana no Senhor.
Lila
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